Tudo começou em 1972 quando António Tavares d'Almeida (1948-2012), o principal dinamizador deste espaço herdou dos seus avós três relógios de bolso avariados. A partir de então, este coleccionador procurou relógios por todo o país e mundo, com vista ao restauro e ao aumento do espólio.
Em 1995 abre a sua colecção ao público e desde então perto de 400 relógios avariados foram doados ao Museu, que com a colaboração dos seus Mestres relojoeiros são recuperados e mostrados ao público. Em Dezembro de 2011 deu-se a expansão do espólio com a abertura do Pólo de Évora.
Desta forma apaixonada o seu filho Eugénio, actual diretor do Museu, continua a dedicar-se ao Museu, no sentido de continuar a difundir a marca Museu do Relógio através de parcerias, novas exposições e com a expansão dos Amigos do Museu. Eugénio pretende incrementar o espírito de colecionismo através de exposições e eventos temáticos de forma a valorizar também o acervo e memória do Museu.
Tudo começou em 1972 quando António Tavares d'Almeida (1948-2012), o principal dinamizador deste espaço herdou dos seus avós três relógios de bolso avariados. A partir de então, este coleccionador procurou relógios por todo o país e mundo, com vista ao restauro e ao aumento do espólio.
Em 1995 abre a sua colecção ao público e desde então perto de 400 relógios avariados foram doados ao Museu, que com a colaboração dos seus Mestres relojoeiros são recuperados e mostrados ao público. Em Dezembro de 2011 deu-se a expansão do espólio com a abertura do Pólo de Évora.
Desta forma apaixonada o seu filho Eugénio, actual diretor do Museu, continua a dedicar-se ao Museu, no sentido de continuar a difundir a marca Museu do Relógio através de parcerias, novas exposições e com a expansão dos Amigos do Museu. Eugénio pretende incrementar o espírito de colecionismo através de exposições e eventos temáticos de forma a valorizar também o acervo e memória do Museu.