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Palácio Batalha  

Palácios e Palacetes

O palacete da batalha foi mandado construir por um fidalgo cavaleiro da Casa Real, nos finais do século XVIII . Por falecimento deste, o palácio veio a pertencer a outros proprietários também fidalgos da Casa Real.

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O palacete da batalha foi mandado construir por um fidalgo cavaleiro da Casa Real, nos finais do século XVIII . Por falecimento deste, o palácio veio a pertencer a outros proprietários também fidalgos da Casa Real. Sendo que o ultimo a habitar o palacete permaneceu nele até 1832. Foi este seu último proprietário que mandou colocar na frontaria do palácio, sobre a janela central, o gracioso brasão (um escudo esquartelado dos Silvas, Guedes, Melos e Pereiras, assente numa tarja acompanhada de trofeus e encimada por um coronel já bastante mutilado), que ainda hoje lá se encontra, apesar de o palácio ter mudado de dono há mais de um século.

O palacete da Batalha é uma casa de grandes proporções, bem dividida e luxuosa. Conta-se que o seu salão de baile, onde nos seus tempos áureos se realizavam animadas festas, era um dos maiores da cidade. Nas traseiras do palacete existia um vasto jardim que veio a ser destruído, para nele ser construído um novo edifício, destinado às encomendas postais, para substituir um outro, bastante arruinado e exíguo, que ficava na embocadura da Rua de Santo Ildefonso, junto da igreja paroquial.

Aquando do Cerco do Porto (1832), os proprietários abandonaram o palacete, refugiando-se na sua Quinta da Aveleda. Nesta altura o governo liberal tomou então conta do palácio e instalou nele diversas repartições públicas, tendo servido também como hospital de sangue durante a guerra civil.

Em 1842, já no reinado de D. Maria II, o palacete da Batalha foi restituído ao seu proprietário (Manuel Pedro Guedes da Silva da Fonseca), mas bastante danificado em consequência da ocupação de que foi alvo durante os dez anos que se seguiram ao Cerco. Em 1861, quando a Câmara Municipal mandou terraplenar o Largo da Batalha para nele erguer o monumento a D. Pedro V, o palácio ficou cerca de um metro mais alto que o pavimento da praça, tendo a Câmara dado ao seu proprietário 800 000 reis para pagar os prejuízos causados ao edifício. Manuel Guedes aproveitou essa verba para rebaixar o pavimento inferior do palácio até ao nível da praça (rebaixamento ainda hoje bem perceptível nas paredes da fachada, por baixo das primeiras janelas), o que conferiu muito mais elegância e merecimento ao palacete, cujas lojas, cocheiras e mais oficinas eram inicialmente muito baixas.

Depois destas obras, os proprietários pouco tempo mais residiram no palacete. Em 1863, o seu rico recheio foi a leilão e, no ano seguinte, foi alugado ao Estado para nele serem instaladas a estação central dos CTT, a Direcção das Obras Públicas e outras repartições, acabando o Estado por o comprar, em 1881.

Actualmente funcionam neste edifício os CTT e a Portugal Telecom.


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