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Sé do Porto  

Catedrais / Monumentos

O monumento mais antigo e catedral portuense, a Sé do Porto começou a ser contruída no século XII e prolongou-se até ao princípio do século XIII, tendo sofrido grandes remodelações no período barroco entre os séculos XVII e XVIII.

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O monumento mais antigo e catedral portuense, a Sé, provém do século XII após a eleição do Bispo D. Hugo, Arcediago da Sé de Compostela. Foi a este que em 1120 a rainha Dª Teresa doou o burgo portucalense e o seu respectivo couto de onde proveio a dita catedral.

D. Hugo é além de restaurador desta mui nobre cidade, o mentor deste honroso património que a Comissão mundial denominou de Património Mundial.

A Sé portuense, de origem românica fica situada no monte da Penaventosa, também chamado de Terreiro da Sé.

Conta-se que a primeira pedra foi assente pela rainha Dª Teresa viuva do conde D. Henrique, só vindo a ser concluída já no reinado de D. Dinis.

A sua decoração primitiva foi baseada na Sé velha de Coimbra. No entanto com o passar dos tempos esta catedral sofreu diversas alterações que lhe apagaram os traços primitivos.

Anos mais tarde o artista fiorentino Nicolau Nasoni barroquisou-a desenhando-lhe as pinturas murais da capela-mor e construindo-lhe a galilé (parte alpendrada e sustentada por colunas).

A fachada principal é enquadrada por duas torres. O portal, agora em estilo rococó, substituiu o primitivo em estilo românico destruído em 1722.

A sua construção é sustentada por colunas encimadas por um frontão, tendo a meio um varandim com pequenas colunas.

Na parte superior a rosácea encontra-se uma sinecura com a imagem de Nossa Senhora da Assunção, padroeira da catedral, pertencente ao século XVIII.

Esta rosácea, datada do século XIII, foi sempre conservada. Tem a sustentar-lhe os raios arcos tribolados e a envolve-la folhas de figueira.

Há duas cruzes a rematar a construção, uma em estilo românico e a outra em estilo gótico.

Este templo está dividido em três naves, sendo a central de maior altura que as colaterais.

As naves estão cobertas por abobadas ogivadas e os arcos assentam em pilastras dispostas em feixes, toda a decoração é fitomórfica (motivos vegetais), iluminada pela esplendorosa rosácea e pelas frestas altas do clerestório do transcepto a luz penetra nas naves central e colaterais numa conjunção harmoniosamente celestial.

A capela-mor é da autoria do Frei Gonçalo de Morais e data dos princípios do século XVII. Esta capela-mor de estilo clássico é toda decorada a mármore, possui dois órgãos, duas magnificas tribunas e admiráveis ornamentos em madeira com belas esculturas.

As grades do coro são em bronze artisticamente trabalhadas e a grade que separa a capela-mor do corpo da igreja tem um corrimão em mármore preta.

A pia baptismal é igualmente de mármore e reside sobre um pedestal em jeste branco e mármore roxo.

Fixas nas penúltimas pilastras encontramos algumas pias de água benta em mármore talhadas em forma de concha.

Nas partes laterais do templo deparamos com diversas capelas, entre as quais figuram a do Santíssimo Sacramento ornamentada com um retábulo em prata e um ilustre sacrário envolto em apainelados que relatam passagens da sagrada escritura gravado em baixo-relevo.

Nesta área do templo podemos ainda admirar as capelas de S. João Evangelista, S. Pedro e S. Vicente todas em estilo gótico.

Anexo ao edifício da Sé está colocado o túmulo de João Gordo.

João Gordo foi cavaleiro da Ordem de S. João de Malta e almoxarife de D. Dinis, antes da sua morte, em 1333, mandou esculpir o túmulo onde viriam a descansar os seus restos mortais.

O citado túmulo construído em calcário de portunhos (pedra da Batalha) assenta no dorso de quatro leões e um arco em ogiva encimado por uma cornija com cães lavrados. As faces do túmulo em alto relevo representam a ultima ceia, o calvário e a coroação de Nossa Senhora.

Continuando a viagem podemos encontrar na parte sul do templo o claustro gótico, pertencente aos meados do século XIV-XV. A sua configuração é abobadada com nervuras assentes em colunas fasciculadas.

Os capiteis estão revestidos por um único motivo vegetal.

A sacristia também em estilo gótico, situada na testeira do braço direito do transcepto com chão de mármore é abobadada em ogiva e dividida por grossos arcos de faces vivas sustentados por consolas em granito embutidos no muro.

O seu interior é refinadamente decorado com móveis de valor inestimável, mesas e lavatórios em mármores raros, as guarnições do espelhos, os armários e o relógio em estilo rococó são feitos de pau preto.


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