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Arroz de cabidela

Cidade e Regição de Origem

Minho, Portugal

Tipo de Comida

Prato de Carne

Tempo Médio de Preparação

80 minutos

Número de Pessoas

5 pessoas

Nível de Dificuldade (1 a 5)

Nível 3 (Médio)

Preparação
  • Descasque e lave os dentes de alho e pique-os finamente. Arranje o frango, corte-o em pedaços e tempere com os dentes de alho, o pimentão-doce, o vinho branco, a folha de louro, sal e pimenta. Envolva muito bem e deixe marinar durante 30 minutos. Reserve.

  • Descasque e lave a cebola e pique-a finamente. Aqueça o azeite num tacho, junte o frango escorrido e deixe corar de ambos os lados até que fique coradinho. Adicione a cebola, envolva muito bem e deixe refogar até que tudo fique douradinho.

  • Junte a marinada ao tacho e deixe cozinhar durante 40 minutos aproximadamente até que o frango comece a ficar macio, regando com mais água, se for necessário.

  • Verifique se tem 1 litro de caldo aproximadamente e rectifique os temperos. Junte o arroz e deixe cozinhar, mexendo de vez em quando, até o arroz estar cozido. Por fim junte o sangue previamente misturado com o vinagre, mexa bem e retire do lume. Decore com salsa picada e sirva.
Ingredientes

1 frango (com o sangue)

500 g de arroz

1 cebola grande

3 dentes de alho

3 dl de vinho branco

4 colheres (sopa) de azeite

3 colheres (sopa) de vinagre

1 colher (chá) de pimentão-doce

1 folha de louro

Salsa q.b.

Sal e pimenta q.b.

História

O Arroz de Cabidela, muito difundido na região minhota, prende-se com as longínquas raízes de uma economia agrícola associada a criação de aves de capoeira e pequena pecuária, utilizado como “mimo gastronómico”em dias de festa, ou para superar dificuldades económicas através da sua troca entre vizinhos, por produtos que estivessem em falta doméstica ou em venda nas feiras e mercados mais próximos. A produção dos ovos era um importante recurso complementar a criação avícola. A grande divulgação do arroz de cabidela deve-se também ao facto de ser um prato de fácil execução, que chega para muitos comensais, sobretudo quando é “malandro” e por não exigir a compra de ingredientes dispendiosos, já que bastava ir ao quintal para se ter acesso ao galináceo.

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