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Os Solos e o Clima

Para que às nossas casas chegue o néctar dos Deuses é necessário que a natureza e o Homem reunam esforços e aproveitem sinergias.

Essa é a base do cultivo do Vinho do Porto, onde o solo, o clima, a natureza em si, colaboram com lavradores e assalariados para que seja possível a criação deste “Vinho Fino”.

A Região Demarcada é única no mundo devido às suas características especificas, o que faz com que este vinho não possa ser cultivado noutro solo, provindo deste factor o seu tão apreciado paladar e o seu tão “apreciado” comércio.

A região do Douro pertence à formação geológica denominada de
Complexo Xisto - Grauváquico.

Nesta região o solo apresenta três classes dominantes de texturas sendo elas: a franco-arenosa, a franca e a franco-limosa. Outra das componentes deste solo são as pedras e o cascalho que se revestem de grande importância para a instalação e o cultivo da vinha, uma vez que permitem uma maior fixação e penetração das raízes facilitando a absorção da agua e seus nutrientes, bem como a absorção da energia radiante, protegendo por seu fim ultimo os solos dos efeitos da erosão torrencial.

O clima da região é também um dos factores preponderantes para a produção deste cobiçado liquido, reconhecendo-se três vertentes climáticas diferentes partindo de jusante para montante do Douro, sendo elas do tipo Atlântico, Atlântico-Mediterrâneo e Mediterrâneo. Provindo a melhor produção da zona Atlântico-Mediterrâneo.

Os vales de declive abrupto criam barreiras às massas de ar húmido vindas do Atlântico, perdendo parte do vapor de agua que transportam.

Estes protegem a região tanto de ventos provenientes do Atlântico como dos ventos frios do Norte.

Assim se descreve o clima do Douro caracterizado por uma zona de pequenas quedas pluviométricas, onde a temperatura oscila em sentido ascendente para quem sobe o rio e no sentido oposto quando nos afastamos dele. As neves são raras, mas o mesmo não se poderá dizer das geadas principalmente nos períodos do fim do Outono e princípios do Inverno.



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